O jovem Sérgio Manuel Jorge da Silva, partiu (passou para o outro lado). Faleceu no dia 4 de Março, devido a acidente de viação (atropelamento) na Suiça, onde era emigrante.
O Sérgio, era um sócio e colaborador na ACRZ desde os primeiros momentos, tendo sido um grande dinamizador do pelouro do Futebol desporto que sempre praticou e lhe granjeou grandes amizades devido ao seu bom carácter (sempre pronto a ajudar os outros), o Sérgio era actualmente membro do Conselho Fiscal da Associação Cultural e Recreativa do Zambujal. Os Corpos Gerentes sócios e amigos da ACRZ associaram-se às muitas centenas de pessoas que acompanharam o Sérgio no seu funeral partilhando com os pais e familiares a dor desta grande perda, deixando-lhe as suas sentidas condolências.
Este poema de “Charles Pêguy” foi lido na missa de corpo presente, como se fosse declamado pelo próprio Sérgio, dizendo o seguinte:
“A morte não é nada,
Só passei para o outro lado,
Eu sou eu. Vós sois vós.
O que eu era para vós, continuo a ser.
Dai-me o nome que sempre me deste,
Falai-me como sempre o fizeste.
Não empregueis uma maneira diferente,
Não tomeis um ar triste.
Continuai a rir daquilo que nos fazia rir juntos,
Sorriam e pensem em mi m.
Que o meu nome seja pronunciado em casa
Como sempre foi,
Sem exagero de coisa alguma.
A vida significa tudo o que sempre foi.
O fio não está cortado.
Porque estarei fora do vosso pensamento?
Simplesmente porque não me vedes?
Não estou longe,
Só estou do outro lado do caminho.”
O Sérgio, era um sócio e colaborador na ACRZ desde os primeiros momentos, tendo sido um grande dinamizador do pelouro do Futebol desporto que sempre praticou e lhe granjeou grandes amizades devido ao seu bom carácter (sempre pronto a ajudar os outros), o Sérgio era actualmente membro do Conselho Fiscal da Associação Cultural e Recreativa do Zambujal. Os Corpos Gerentes sócios e amigos da ACRZ associaram-se às muitas centenas de pessoas que acompanharam o Sérgio no seu funeral partilhando com os pais e familiares a dor desta grande perda, deixando-lhe as suas sentidas condolências.
Este poema de “Charles Pêguy” foi lido na missa de corpo presente, como se fosse declamado pelo próprio Sérgio, dizendo o seguinte:
“A morte não é nada,
Só passei para o outro lado,
Eu sou eu. Vós sois vós.
O que eu era para vós, continuo a ser.
Dai-me o nome que sempre me deste,
Falai-me como sempre o fizeste.
Não empregueis uma maneira diferente,
Não tomeis um ar triste.
Continuai a rir daquilo que nos fazia rir juntos,
Sorriam e pensem em mi m.
Que o meu nome seja pronunciado em casa
Como sempre foi,
Sem exagero de coisa alguma.
A vida significa tudo o que sempre foi.
O fio não está cortado.
Porque estarei fora do vosso pensamento?
Simplesmente porque não me vedes?
Não estou longe,
Só estou do outro lado do caminho.”
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